Descobri esta gravação (que parece ser a única) da minha adorada Wolf. De facto, o tom de voz deixa-me triste porque me retira a imagem da mulher que imaginava. Por vezes as vozes criam imagens nas nossas mentes e as letras, os textos e os escritos também... isolados são únicos, singulares, especiais e criadores de histórias. Vou deixar aqui o registo da sua voz para quem quiser saborear um pouco... mas não vou ouvi-la mais. Fico-me pelos livros. Não é o conteúdo das suas palavras, mas o tom de voz. Imaginava um tom doce, meloso, quente, cadente, afável... frágil.
Sinceramente, e apesar de saber que foi uma grande escritória britânica, nunca li nada seu...
ResponderEliminarBeijos
Tété & Xavier